quinta-feira, 5 de julho de 2007

027 Chegou o tempo para vocês realizarem um novo Êxodo em sua consciência - Moisés, 1°. de abril de 2005




EU SOU Moisés, que vim através desta mensageira.
EU VIM!
Muitas centenas de milênios passaram desde os tempos dos eventos que são descritos na Bíblia como o Êxodo dos Judeus do Egito. Eu estava realmente encarnado na terra com a missão de liderar a Quinta Raça-Raiz Ariana do continente da Atlântida para o continente da Eurásia que acabara de ser formado logo antes disso. Muito mais tarde estes eventos foram modificados e transformados nas lendas e contos de muitos povos e então levados aos leitores contemporâneos na forma de uma narração na Bíblia.
Mas estes eventos são muito mais antigos.
Estávamos vivendo num continente onde duas forças estavam em inimizade uma com a outra. Uma guerra constante era feita entre estas forças. Havia pessoas que mantinham a devoção a Deus em seu coração e pessoas mantinham em memória sua fonte mas ao mesmo tempo se curvavam às tentações do mundo ilusório, usando suas capacidades para receber os benefícios deste mundo.
Tudo era tal como é em seu mundo agora.
Havia pessoas que mantinham segura a centelha divina fundo dentro, mas havia aqueles que decidiram usar a energia Divina para reforçar seu próprio poder e força.
Tudo era tal como é agora. Muito poucas pessoas da nova raça que tinham crescido no coração da velha raça dos Atlantes estava pronta para se elevar ao próximo nível de desenvolvimento evolutivo.
Eu estava encarnado na Terra. Minha tarefa era separar essas pessoas, as sementes da raça futura, da raça dos Atlantes atolada em pecados, para levá-las à Terra Prometida, porquê o continente pecaminoso devia ser destruído pelas águas, varrido da face da terra junto com os Atlantes indisciplinados, indispostos a se submeter à Vontade de Deus. Eu reuni as pessoas que confiavam em mim e as conduzi para uma Nova Terra no Leste.
Estas pessoas deviam esquecer da própria existência na terra do pecado. Eu lhes dei uma nova Lei escrita nas tábuas, a Lei que era compreensível e que afirmava os princípios básicos para a evolução da nova raça humana.
Eu estava extremamente indignado e zangado quando um dia, ao retornar depois de minha comunhão com Deus, eu vi meu povo dançando ante o bezerro dourado e adorando este deus externo, fundido por eles em tal forma, em vez de respeitar Deus que residia dentro deles.
Eu senti tão forte zanga que quebrei as tábuas com a Lei sobre elas. Eu ordenei que os culpados fossem tão severamente punidos que muitos séculos mais tarde as pessoas lembrariam disso e ficariam com receio de seguir o caminho de adorar deuses externos.
Era uma punição extremamente severa, mas eu desesperei do acontecimento [1]. Não sabia o que mais poderia me ajudar a afetar a consciência destas pessoas semi-selvagens.
Mas este foi um grande pecado meu. Eu apliquei a força e tentei fazer estas pessoas crerem no verdadeiro Deus pela força.
Entretanto, eu não quebrei a Lei do Karma. Os tempos eram diferentes, e meu desejo de erguer a consciência do povo até meu nivel era sincero. Agora, muito poucas pessoas sabem que eu fui punido por minha ação nessa vida. Eu fui morto por meu próprio povo. A Lei do Karma foi satisfeita.
Mas o povo recebeu a melhor exortação que correspondia ao nível de sua consciência naquele período de tempo.
A luta no plano físico da terra continuou por muitas centenas de milênios. Pessoas matam umas às outras por causa de suas crenças. Muitas delas continuam sentindo ódio para com todos que têm convicções morais ou religiosas diferentes, ou mesmo uma cor de pele diferente e costumes diferentes.
A história inteira da evolução da humanidade representa por si continuadas guerras e lutas pelo poder e a riqueza deste mundo, uma continuada seqüência de assassínios, violência, guerras, desastres e sofrimentos.
Não fui cruel demais com meu povo em meu desejo de lhes dar uma lição. Eu agi na moldura desse nível de consciência que eles tinham naquele tempo. Eis porquê o Lei do Karma não foi quebrada por mim.
Se naquele período de tempo eu tivesse tentado ensinar meus discípulos tal como Buda, Cristo ou Zoroastro ensinaram muitos milhares de anos mais tarde, dificilmente eu teria encontrado uns poucos homens para me seguir.
Era um tempo cruel e a violência aplicada por mim era justificada.
Mas agora um novo ciclo começou. A consciência da humanidade deve ser erguida ao próximo nível de desenvolvimento evolutivo.E a guerra continuada é travada, tal como era nos tempos em que a Quarta Raça estava sendo substituída pela Quinta.
Mas o caráter desta Guerra agora é muito mais destrutivo. Dezenas de milhões de pessoas se tornaram as vítimas da última Guerra Mundial. Devido ao modernos meios de comunicação todos os países se encontram envolvidos em qualquer novo conflito imediatamente.
O mundo é como um barril de pólvora agora. Uma fagulha é suficiente para explodir o planeta inteiro.
Em tais condições a necessidade de refugir de qualquer manifestação de violência se torna vital. Mas, primeiro de tudo, vocês devem abandonar a violência em sua consciência.
Vocês sabem que a noite é muito escura antes do alvorecer. As últimas guerras globais com seus multimilhões de vítimas devem afundar no esquecimento. A Terra já não é capaz de suportar qualquer guerra global. Eis porquê eu vim para dar este Ensinamento sobre violência e a urgente necessidade de abandonar sua aplicação.
Por muitas centenas de milhares de anos, houve um certo ciclo na evolução da humanidade em que foi permitido ser aplicada a violência. Mesmo a responsabilidade kármica pelas matanças em guerras e conflitos não era tão pesada como é agora.
O tempo para um novo Êxodo chegou. Será um Êxodo para uma nova raça humana, já chegada e ainda vindo à encarnação para tomar o lugar da Quinta Raça Raiz.
Chegou o tempo para realizar um Êxodo em sua consciência, para separarem-se em sua consciência de tudo que é obsoleto e velho.
A recusa de qualquer manifestação de violência será a característica das pessoas da nova raça. Não significa que a violência desaparecerá da superfície da Terra no futuro imediato. Não. Levou muitos anos para criar umas poucas gerações de pessoas que esqueceram no curso da história sobre a pecaminosa terra de Atlântida do tempo do primeiro Êxodo. Desta vez também levará muito tempo para muitas gerações substituírem uma à outra antes que a humanidade seja capaz de abandonar a violência e o sentimento de conflito, e primeiro de tudo, fazê-lo em sua consciência. 
Aparecerão territórios inteiros habitados por pessoas com a nova consciência. E haverá também territórios com consciência e pensamento predominantemente obsoletos.
Estes territórios serão gradualmente cobertos por água. Novos territórios emergirão para as pessoas da nova raça se instalarem. Elas diferirão das pessoas que vivem na terra agora só por seu absolutamente novo nível de consciência e sua absoluta recusa a aceitar qualquer manifestação de violência e sentimento de conflito.
Chegou o tempo para um novo Êxodo ser realizado em sua consciência.
Relativamente cedo esta nova consciência os habilitará a se livrarem da maioria de seus apegos ao mundo obsoleto e dos grilhões da própria carne.
E não haverá necessidade de punir qualquer das pessoas que persistam em sua indisposição de atender aos requisitos do novo tempo. São elas que se condenam à punição,  a Mãe-Terra se dará o trabalho sobre sua purificação destas pessoas.

EU SOU Moisés e vim de novo para lhes mostrar o Caminho de seu Êxodo.



[1] Moisés se refere ao seguinte evento descrito na Bíblia como “A Questão”, capítulo 32.
15. Moisés desceu da montanha segurando nas mãos as duas tábuas da lei, que estavam escritas dos dois lados, sobre uma e outra face.
16. Eram obra de Deus, e a escritura nelas gravada era a escritura de Deus.
17. Ouvindo o barulho que o povo fazia com suas aclamações, Josué disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento!”
18. “Não, respondeu Moisés, não são gritos de vitória, nem gritos de derrota: o que ouço são cantos.”
19. Aproximando-se do acampamento, viu o bezerro e as danças. Sua cólera se inflamou, arrojou de suas mãos as tábuas e quebrou-as ao pé da montanha.
20. Em seguida, tomando o bezerro que tinham feito, queimou-o e esmagou-o até reduzi-lo a pó, que lançou na água e a deu de beber aos israelitas.
21. Moisés disse a Aarão: “Que te fez este povo para que tenhas atraído sobre ele um tão grande pecado?”
22. Aarão respondeu: “Não se irrite o meu senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado ao mal.
23. Eles disseram-me: faze-nos um deus que marche à nossa frente, porque este Moisés, que nos tirou do Egito, não sabemos o que é feito dele.
24. Eu lhes disse: Todos aqueles que têm ouro, despojem-se dele! E mo entregaram: joguei-o ao fogo e saiu esse bezerro.”
25. Moisés viu que o povo estava desenfreado, porque Aarão tinha-lhe soltado as rédeas, expondo-o assim à mofa de seus adversários.
26. Pôs-se de pé à entrada do acampamento e exclamou: “Venham a mim todos aqueles que são pelo Senhor!” Todos os filhos de Levi se ajuntaram em torno dele.
27. Ele disse-lhes: “Eis o que diz o Senhor, o Deus de Israel: cada um de vós meta a espada sobre sua coxa. Passai e repassai através do acampamento, de uma porta à outra, e cada um de vós mate o seu irmão, seu amigo, seu parente!”
28. Os filhos de Levi fizeram o que ordenou Moisés, e cerca de três mil homens morreram naquele dia entre o povo.



© Mensageira Tatyana Mickushina

Português do Brasil: Transcriptor

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